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Uma história macabra chocou a cidade de Peruíbe, no litoral de São Paulo. Josefa Lima de Sousa, uma mulher de 65 anos, foi presa após confessar ter assassinado um homem em situação de rua, Celso Marques Ferreira, de 60 anos, e ter consumido partes do corpo da vítima. O crime brutal, que envolveu canibalismo, está sendo investigado pela Polícia Civil.

O corpo de Celso foi encontrado com diversas perfurações de arma branca no pescoço, tórax e região genital. Além dos ferimentos, uma mensagem escrita em uma placa foi deixada ao lado do cadáver: “Estuprador pega gringa”. O caso rapidamente chamou a atenção das autoridades e da população, devido à violência extrema e aos detalhes sombrios que vieram à tona durante a investigação.

Josefa, que é conhecida pelos apelidos de ‘Gringa’ e ‘Cigana’, confessou o assassinato e afirmou que matou a vítima “com a força do pensamento”. Durante seu depoimento, ela declarou acreditar que Celso estuprava crianças, embora não tenha apresentado qualquer prova ou citado vítimas específicas. A polícia segue investigando essa alegação.

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Além de assumir o crime, Josefa revelou um detalhe ainda mais perturbador: após matar Celso, retirou e comeu partes de seu coração e seu pênis. Segundo ela, o crime ocorreu durante a madrugada de sexta-feira (7), enquanto estava sozinha. No entanto, essa versão não convenceu totalmente os investigadores.

Isso porque outro suspeito foi preso no mesmo dia. Robson Aparecido De Oliveira, de 41 anos, companheiro de Josefa, também foi detido sob suspeita de envolvimento no homicídio. Outros moradores de rua relataram à polícia que o casal teria cometido o assassinato com a ajuda de um terceiro homem, identificado apenas pelo apelido de ‘Negão’.

A brutalidade do crime levou as autoridades a agirem rapidamente. A investigação foi conduzida pelo delegado Ricardo Wagner Zaitune e pelo chefe dos investigadores Anderson Lomenzo Buono. Ambos apontaram que havia provas suficientes para prender Josefa e Robson em flagrante pelo crime de homicídio qualificado por meio cruel.

Durante a análise do caso, a polícia identificou que Josefa e Celso tinham conflitos anteriores. O histórico de desavenças foi um fator crucial para reforçar a acusação contra ela. Já Robson, mesmo não confessando participação no crime, foi apontado como cúmplice, pois havia ameaçado Celso dias antes do assassinato. Além disso, a polícia acredita que Josefa não teria condições de cometer o crime sozinha, devido à brutalidade dos ferimentos e à necessidade de força física para causar tais lesões.

Robson Aparecido De Oliveira, de 41 anos, também foi preso suspeito de participar do crime em Peruíbe (SP)

A arma utilizada no crime foi apreendida e será analisada como parte do processo de investigação. Os demais moradores em situação de rua que presenciaram ou tiveram conhecimento do caso também estão sendo investigados, podendo responder por envolvimento indireto no crime.

O caso segue sendo um dos mais chocantes já registrados na região. A combinação de violência extrema, alegações de abuso e até canibalismo tornou a investigação ainda mais complexa. A polícia trabalha para esclarecer todos os detalhes e identificar se há mais envolvidos na execução do crime.

Enquanto isso, a população de Peruíbe segue abalada com o ocorrido. O crime reacende o debate sobre a vulnerabilidade das pessoas em situação de rua e os desafios enfrentados pelas autoridades para lidar com crimes brutais nessa comunidade. O desfecho do caso dependerá das próximas etapas da investigação e da decisão da Justiça sobre os suspeitos já detidos.

Recado foi deixado ao lado do corpo em Peruíbe (SP)