Mas por trás das câmeras, como era realmente trabalhar com essa lenda da televisão? Uma ex-bailarina do famoso “Domingão do Faustão” decidiu abrir o coração e contar tudo o que acontecia nos bastidores — e as revelações surpreendem.
Durante anos, o Balé do Faustão foi uma das atrações mais aguardadas do programa. As coreografias animadas, os figurinos impecáveis e a simpatia das dançarinas davam um toque de charme e alegria à atração. No entanto, poucas pessoas conhecem o que acontecia fora das luzes dos refletores.
Recentemente, Erika Schneider, ex-integrante do balé, resolveu compartilhar suas experiências nos bastidores do programa. Ao contrário do que muitos poderiam imaginar, o clima entre a equipe era harmonioso. Segundo Erika, Faustão sempre foi extremamente respeitoso com todos que trabalhavam ao seu lado.
“Ele tratava a gente como parte da família”, contou ela em uma entrevista. A bailarina revelou que, apesar da rotina puxada e da pressão de manter o alto nível das apresentações, o ambiente era leve, acolhedor e cheio de aprendizados.
Esse respeito mútuo não ficava só nas palavras. Erika lembra de um momento marcante: o dia em que recebeu um presente especial do apresentador — um relógio de pulso elegante, escolhido por ele pessoalmente. Mais do que um objeto de valor, o presente simbolizava a gratidão e a consideração que Faustão tinha pela dedicação da equipe.
Ao longo da conversa, Erika destacou ainda como Faustão fazia questão de manter o vínculo com os ex-integrantes do programa, mesmo após suas saídas. A prova disso foi sua presença em festas e encontros promovidos fora dos estúdios, como o aniversário de sua esposa, Luciana Cardoso, onde Erika também foi convidada.
sse tipo de atitude mostra um lado de Faustão que nem todos conhecem: o lado humano. Para além do profissional exigente, havia o homem que valorizava relações duradouras, que reconhecia o esforço de cada pessoa nos bastidores e fazia questão de demonstrar isso com ações concretas.
E não foram só as bailarinas que sentiram essa conexão. Ao longo dos anos, inúmeros profissionais — desde técnicos até artistas convidados — relataram o mesmo sentimento de pertencimento ao trabalhar com Faustão. Ele sabia exatamente como construir um ambiente onde todos se sentissem parte de algo maior.
Essa capacidade de liderar com empatia e respeito talvez seja um dos principais motivos pelos quais Faustão se manteve relevante por tantos anos. Enquanto o cenário da TV mudava e novos formatos surgiam, ele se reinventava, sempre mantendo sua essência e conquistando novas gerações.
Além disso, o programa se tornou uma verdadeira vitrine para talentos de todo o Brasil. Muitos artistas deram os primeiros passos no “Domingão”, ganhando projeção nacional graças à plataforma oferecida por Faustão. Com um olhar atento, ele sempre buscava destacar histórias inspiradoras, talentos escondidos e momentos de superação que tocavam o coração do público.
O impacto de sua trajetória vai muito além dos números de audiência. Faustão deixou um legado de profissionalismo, ética e paixão pelo que faz. Mesmo longe das câmeras, seu nome continua sendo sinônimo de respeito no meio artístico e televisivo.
Hoje, ao olhar para trás, é fácil entender por que Faustão é tão querido. Não apenas pelas tardes de domingo que marcaram gerações, mas principalmente pela forma como conduziu sua carreira: com verdade, responsabilidade e generosidade. As histórias que surgem dos bastidores apenas reforçam essa imagem.
Erika encerra seu depoimento dizendo que aprendeu muito ao lado do apresentador. “Foi uma fase que levarei para sempre no coração. Ele me ensinou não só sobre televisão, mas sobre como ser uma pessoa melhor.”
Essas palavras ecoam o sentimento de muitos que passaram pelo mesmo caminho. Faustão não foi apenas um chefe ou apresentador. Ele foi, para muitos, um mentor e um amigo.
E talvez seja esse o verdadeiro segredo do seu sucesso duradouro: tratar cada pessoa com humanidade, criar laços que vão além do palco e construir, ao longo dos anos, uma história feita de respeito, dedicação e amor ao próximo.
Enquanto o tempo passa e novos rostos surgem na TV, o nome de Fausto Silva permanece como um símbolo de excelência. E as histórias como a de Erika ajudam a manter viva essa memória — não apenas do apresentador, mas do homem por trás do microfone.
Se você gostou dessa história, compartilhe com quem também tem saudade dos domingos animados ao som de “ô loco, meu!”. Afinal, o legado do Faustão é daqueles que merecem ser lembrados — e celebrados — por muitas gerações ainda.